quarta-feira, 11 de julho de 2012

CRELUZ Energia alternativa


 Durante 36 meses, os dados captados pelos equipamentos serão analisados diariamente na matriz da Creluz<br /><b>Crédito: </b>  edevaldo stacke / DIVULGAÇÃO / CP
Durante 36 meses, os dados captados pelos equipamentos serão analisados diariamente na matriz da Creluz
Crédito: edevaldo stacke / DIVULGAÇÃO / CP
Já está operando em Palmeira das Missões uma torre com 98 metros de altura e equipamentos que medem a força e a consistência dos ventos. A estrutura foi instalada na localidade de Esquina Beck, na Granja Limborgia, por iniciativa da Cooperativa de Energia e Desenvolvimento (Creluz), que tem sede em Pinhal. Trata-se da primeira etapa do projeto que visa à construção de um complexo eólico no município localizado na Zona da Produção.
Os dados captados pelos equipamentos são transmitidos para a cidade de Pinhal e analisados diariamente pelo Departamento Técnico da matriz da Creluz. O estudo terá duração de 36 meses, conforme exige a legislação.
De acordo com o presidente da cooperativa, Elemar Battisti, esse é um projeto próprio da Creluz, em parceria com a Eletrosul. A torre e os equipamentos foram fabricados por indústrias de Curitiba, no Paraná. A instalação ficou a cargo de uma empresa de Caxias do Sul.
Atualmente, a cooperativa gera energia elétrica por meio de seis pequenas centrais hidrelétricas. Também integra o projeto eólico Coopervento S.A., formado com outras duas cooperativas e uma empresa privada, em Giruá. Nessa cidade, também já está funcionando uma torre de medição, com 108 metros de altura.

Elemar Battisti informa ainda que outros projetos da Creluz para a geração de energias alternativas estão em desenvolvimento, como o aproveitamento da luz solar. Outra iniciativa visa ao aproveitamento de resíduos. A meta é construir uma usina termoelétrica em Seberi, a partir da reutilização de materiais descartados de municípios das regiões do Médio Uruguai e Celeiro. Os estudos de viabilidade técnica e econômica devem ser concluídos em 120 dias, quando serão apresentados à Eletrosul.
FOTE: CP

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